Há muitos anos a economia solidária (EcoSol) constrói circuitos curtos para aproximar produtores agroecológicas com os ‘consumidores conscientes’ que apoiam estas práticas. Assim se pode caracterizar redes da EcoSol-agroecologia.

 

Anterior à pandemia, o projeto o projeto AgroEcos estava desenvolvendo pesquisa-ação com o intuito de fortalecer essas capacidades coletivas. Todavia, desde o ocorrido essas redes enfrentam desafios para adaptar seus circuitos curtos aos novos requisitos de higiene, assim como a redução de renda. As redes criaram novas medidas seguras para muitos objetivos: para ligar os produtores agroecológicas com os moradores, para abastecer as necessidades alimentares e para manter renda. Neste modo as redes encontraram novas oportunidades para ampliar suas atividades solidárias.

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Tendo em vista o nosso compromisso em articular debates sobre Agroecologia e Economia Solidária e integrar as discussões nos três territórios: Baixada Santista, Bocaina e Valle Central, a equipe do AgroEcos se propôs a desenvolver uma série de seminários com o intuito de promover o diálogo acerca da realidade de cada território, identificando as principais lacunas para o fortalecimento da agroecologia e da economia solidária, para juntos encontrarmos soluções.

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Nesse contexto, abordaremos as seguintes pautas:

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           • Esforços para manter (mesmo ampliar) circuitos curtos ligando produção agroecológica
com consumo.

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           • Interdependências mais profundas entre produtores, consumidores e políticas públicas.
 

     • Fortalecimento das capacidades coletivas, sobretudo para a autogestão (ou a gestão compartilhada) de circuitos curtos.
 

       • Relações solidárias as quais cumprem várias necessidades, como o bem estar, renda e comida.
 

    • Participação das mulheres nesses processos, sobretudo como enfrentam e superam desigualdades.